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ALOE POTION ALOE POTION
Esse produto merece destaque!
O Aloe Potion é o primeiro produto da empresa!
Em 2006, a mãe do fundador Ricardo Cruz foi diagnosticada com problemas no cólon e intestino algumas semanas depois, um senhor, ao saber desta triste notícia, ofereceu ao Ricardo Cruz um produto importado que, segundo ele, já foi responsável por curar e tratar diversas pessoas nos Estados Unidos.
Sem pensar duas vezes, Ricardo Cruz comprou o produto e prometeu que se realmente trouxesse qualquer benefício a sua mãe, ele fabricaria esse produto no Brasil para que mais pessoas saibam de seus benefícios. 2 anos depois, após o consumo regular, sua mãe recebeu a notícia que havia se curado! Ricardo Cruz vendeu todos seus negócios para se dedicar à produção deste suplemento.
Registro M.S.: 6.5240.0001.0001-6
Princípio ativo Vitamina C com extrato aromático de aloe vera Fonte de Fibras
Possui calorias provenientes de fibras vegetais (celulose) Informações sobre o produto Encontram-se catalogadas mais de 200 espécies de Aloe. Deste universo, apenas 4 espécies são seguras para uso em seres humanos, dentre as quais destacam-se a Aloe arborensis e a Aloe barbadensis Miller, sendo esta última reconhecida como a espécie de maior concentração de nutrientes no gel da folha.
Foi introduzida no Brasil no início da colonização, se adaptando bem em várias regiões de nosso país .
Propriedades:
Fortalece o sistema imunológico; Auxilia na desintoxicação do organismo; Estimula os processos de cicatrização; Ajuda a proteger o corpo dos radicais livres; Tem propriedades diuréticas; Sugestão Ingerir 50 ml (1/4 xícara de chá) ao dia ou seguir orientação de nutricionista ou médico.
APÓS ABERTO MANTER EM GELADEIRA
Contra Indicação:
Em altas doses pode causar nefrite aguda. Gestantes, nutrizes e crianças de até 3 (três) anos de idade somente devem consumir este produto sob orientação de nutricionistas ou médicos. Recomendação Conservar em local seco e arejado, temperatura máxima 25°C não expor o produto ao calor nem a raios solares. Caros Doutores e prescritores, segue literatura: Alguns constituintes, como o gel de A. vera, consiste em cerca de 98,5 % a 99,5 % de água, com os sólidos restantes contendo mais de 200 componentes diferentes, sendo os polissacarídeos os compostos mais abundantes.11 Outros compostos químicos interessantes, como açúcares solúveis, glicoproteínas, antraquinonas fenólicas, flavonoides, flavonóis, enzimas, minerais, aminoácidos essenciais e não essenciais, esteróis, saponinas e vitaminas, também foram identificados.12
Potencial Terapêutico de Aloe Vera (Aloe Barbadensis):
Uma Breve Revisão Sousa, E. A. O.; Neves, E. A.; Alves, C. R.* Rev. Virtual Quim., 2020, 12 (2), 378-388. Data de publicação na Web: 7 de Abril de 2020 http://rvq.sbq.org.br
VISÃO ANTROPOSÓFICA
As ações terapêuticas da Aloe são as mesmas de todas as lili- áceas (para alguns autores, A. vera é classificada como sendo da família Liliaceae), porém com atuação mais intensa e pro- funda; é empregada para tonificar e estimular todo o metabo- lismo, como estomáquico (para sanar disfunções estomacais), purgativo, colagogo (que aumenta a secreção de bile), emena- gogo (que provoca ou restabelece a menstruação). Como uso tópico, favorece a cura de feridas e atenua a dor das queimaduras. É uma planta que combina uma for- te vitalidade a uma inflamação sulfurosa contida, à qual se soma um tórrido sol a que a planta está exposta. Reúne ativa- mente os constituintes do ser humano dissociados por doença ou ferimento, alimentando os processos metabólicos, estimu- lando a regeneração e acalmando o sofrimento.7 De acordo com o vade-mécum brasileiro de medicamentos antroposóficos,12 as indicações de A. vera são: Estímulo aos processos metabólicos, à regeneração, cica- trização de tecidos e resolução de inflamações, p.ex., para o tratamento auxiliar de úlcera péptica, gastrite erosiva, hemorroidas, erisipela, úlceras de pele e queimaduras (uso tópico), favorece o fluxo menstrual e biliar. A única contraindicação descrita ao seu uso é a hipersen- sibilidade aos seus componentes. A planta não é citada no va- de-mécum antroposófico alemão (suplemento da Revista Der Merkurstab), até sua edição de 2013.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE: Não existem evidências científicas comprovadas de que este alimento previna, trate ou cure doenças. Consumir preferencialmente sob orientação de médico ou nutricionista. Este produto não é indicado para gestantes, nutrizes e crianças
Princípio Ativo
Café Verde Feito do grão do café que não foi torrado, ele contém duas vezes mais cafeína do que o grão de café torrado, além de ser rico em ácido clorogênico. Este produto é 100% Café Verde em cápsulas, baixo teor de calorias e no padrão de qualidade Nação Verde . Em 4 cápsulas do Sbelti você tem 40mg de Café Verde .
Sugestão de Uso
Tomar 2 cápsulas 2 vezes ao dia . Evitar o consumo após as 18 hr por conta da cafeína
Recomendações
Conservar esta embalagem sempre bem fechada e em local fresco, seco e ao abrigo da luz solar. Após aberto, a validade é mantida desde que o produto se mantenha fechado, retirando o máximo de ar da embalagem. Registro Produto dispensado de registro de acordo com a resolução nº 27 de 09/08/2010
O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE: Não existem evidências científicas comprovadas de que este alimento previna, trate ou cure doenças. Consumir preferencialmente sob orientação de médico ou nutricionista. Este produto não é indicado para gestantes, nutrizes e crianças.
FENIX - 500 mg Premium Superfood Cápsula Vegana Princípio Ativo: Chlorella, Spirulina, lecitina de soja, Vitamina E
Chlorella: A chlorella é uma alga unicelular, comestível de alto valor nutricional, sendo fonte de uma grande variedade de vitaminas, minerais, aminoácidos, e outros elementos importante, como a clorofila, pigmento responsável pela coloração verde. Rica em muitos outros nutrientes, como minerais, vitaminas, proteínas, sais minerais e aminoácidos essenciais e, por isso, é considerada um superalimento.
Spirulina: Ela é uma cianobactéria. Trata-se de uma bactéria fotossintetizante, que vive em lagos e rios de pH elevado, extremamente nutritiva.
Chlorella é composta por uma camada exterior fibrosa não digerível (20%) e seus nutrientes interiores (80%).
Lecitina de Soja: A lecitina é um tipo de gordura natural obtida durante a produção do óleo de soja, e é rica em colina, inositol, fosfatídios e ácidos graxos poli-insaturados essenciais.
As lecitinas são substâncias semelhantes à gorduras boas encontradas naturalmente em alimentos, plantas, animais e até mesmo nos seres humanos.
Esse produto tem garantia Nação Verde. Registro M.S.: 6.6660.0041.001-6
Sugestão de Uso
Ingerir 2 cápsulas 2 vezes ao dia, preferencialmente nas primeiras refeições. Ou a critério médico/nutricionista.
Contra Indicação
Embora não tão comum quanto alguns outros efeitos colaterais, usuários da lecitina de soja podem apresentar uma reação alérgica severa a esse produto. Sintomas dessa reação incluem inchaço dos lábios, língua ou rosto, dificuldade para respirar, urticária e constrição da garganta. Se algum desses sintomas ocorrer, pare imediatamente o uso do produto e procure ajuda médica.
Recomendação
Conservar em local seco e arejado, temperatura máxima 25°C não expor o produto ao calor nem a raios solares.
O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE: Não existem evidências científicas comprovadas de que este alimento previna, trate ou cure doenças. Consumir preferencialmente sob orientação de médico ou nutricionista. Este produto não é indicado para gestantes, nutrizes e crianças.
Psyllium Pró 90 Cápsulas 500mg
PSYLLIUM: a fibra ouro da natureza
As fibras são um importante componente da uma dieta humana ideal, na medida em que promovem benefícios para os intestinos e para a saúde metabólica como um todo. Entretanto, a dieta de característica ocidentais atual está longe de prover o que nós, e nossos microrganismos intestinais, precisamos para ter o mínimo necessário diariamente.
O interesse pelas fibras na dieta surgiu no início da década de 70, com grupos voluntários na África, pelo trabalho de dois médicos ingleses, Denis Burkkit e Hugh Trowell, os quais descobriram que muitas doenças ocidentais eram decorrentes da falta de fibras. Os nativos africanos consumiam muitos alimentos vegetais íntegros (frutas, verduras, legumes, raízes), chegando a consumir mais de 100 gramas de fibras por dia, enquanto na Europa a quantidade de fibras estava em torno de 15gr/dia. Esses pesquisadores observaram que os africanos sofriam muito menos de doenças nos intestinos que os europeus, assim como de obesidade e doenças crônicas e desconfiaram que as fibras, e a microbiota intestinal, alimentada pelas fibras, exerciam importante papel no binômio saúde/doença.
Com o avanço da tecnologia para avaliação da microbiota (principalmente a partir de 2010), foi possível observar melhor o efeito das fibras sobre a ecologia intestinal (sim, nossos intestinos são um verdadeiro nicho ecológico, tal qual o cerrado ou as savanas africanas) e o papel dos microrganismos na saúde de seu hospedeiro. Em 2014, as fibras que são utilizadas como alimento pelos microrganismos intestinais ganharam uma denominação científica: MAC (sigla para Carboidratos acessíveis a microbiota) e, de lá pra cá, muitos estudos foram publicados mostrando os mais diferentes benefícios possivelmente atingidos com o consumo de fibras diariamente.
Infelizmente, a vida moderna dificulta a ingestão adequada de fibras a partir de alimentos naturais como os vegetais não processados. O consumo da dieta industrializada, excessivamente rica em produtos animais, gorduras e alimentos processados e açúcares simples, embora prática, é pobre em fibras.
Uma forma de aumentar a ingesta de fibras para o mínimo aceitável, em torno de 40 gramas ao dia para um adulto é o consumo de fibra adicionada. Nesse aspecto, uma fibra em especial, se destaca: o Psyllium.
O Psyllium é uma fibra solúvel extraída da casca das sementes da planta Plantago ovata e é conhecida por trazer vários benefícios a saúde. Além do sabor ser neutro e, portanto, facilmente adicionada na dieta diária, o Psyllium é uma fibra solúvel viscosa que resiste à digestão no trato digestivo alto, características que lhe conferem seus benefícios, que vamos conhecer a seguir.
Saciedade.
Fibras solúveis viscosas como o Psyllium podem diminuir a velocidade de esvaziamento gástrico e a velocidade de absorção de gordura e glicose, expondo regiões mais distais do intestino delgado a esses nutrientes, o que leva à sensação mais prolongada de plenitude digestiva e, desse modo, à saciedade. Estudo de 2001, por exemplo, concluiu que a ingestão de 14gr do Psyllium, distribuído ao longo do dia, às refeições, por apenas 2 dias, reduziu a ingesta alimentar em 10%, o que o torna um excelente auxiliar no tratamento da obesidade
Controle do colesterol.
Os efeitos de diminuição do colesterol conferidos ao Psyllium já foram avaliados em vários estudos. Duas metanálises reportaram uma média de 7% de redução do LDL tipo C com o consumo médio de 10gramas de Psyllium ao dia, quando misturado com a refeição. Um estudo de 2005 encontrou que a incorporação de 5gr de Psyllium 3x ao dia, com as refeições, possibilitou a redução da dose da sinvastatina (medicação utilizada para redução do colesterol) pela metade, sem prejuízo no controle do colesterol e com redução dos efeitos colaterais dessas drogas.
Efeito anti-inflamatório intestinal.
A ingestão de fibras solúveis como o Psyllium reduz a inflamação intestinal ao induzir a produção de um mediador anti-inflamatório (IL-22) e de ácidos graxos de cadeia curta, que promovem o desenvolvimento de células imunológicas do tipo T regulatórias que controlam a inflamação.
Um estudo de 2023, com ratos submetidos a uma colite experimental que receberam dieta padrão ou dieta padrão enriquecida com Psyllium, mostrou que os consumo do Psyllium ativou genes importantes nos intestinos dos ratos, envolvidos com o controle do ritmo circadiano e a secreção de ácidos biliares. A ativação desses genes protegeu-os da colite induzida. Isso mostra um possível benefício na incorporação do Psyllium por pacientes com Doenças Inflamatórias intestinais (que não exibam nenhum grau de obstrução intestinal, contraindicação da suplementação dessas fibras)
Controle da glicemia.
Uma metanálise publicada em 2015, que englobou 35 estudos randomizados publicados em 3 décadas e em 3 continentes, concluiu que a incorporação de Psyllium diariamente ajuda no controle da glicemia e o benefício é tanto maior quanto maior for a resistência insulínica do indivíduo. O provável mecanismo por trás desse efeito seria o aumento da secreção do hormônio GLP1 promovido pela chegada do carboidrato e gordura “presos” ao gel de Psyllium no intestino delgado distal (efeito “Ozempic-like”).
Regularização do funcionamento intestinal:
O consumo de Psyllium “puxa” água para o bolo alimentar no intestino delgado, hidratando o conteúdo fecal. Isso causa o amolecimento das fezes e o aumento da velocidade da passagem das fezes pelos cólons, conferindo efeito laxativo ao Psyllium. Ao contrário, pacientes com diarreia crônica causada pela má absorção de sais biliares também sentem benefícios com a suplementação de Psyllium, uma vez que a fibra diminuiria o turnover de sais biliares na luz intestinal. Essa dupla característica colocaria o Psyllium em vantagem em relação às outras fibras. Além disso, o Psyllium é fermentado mais lentamente, o que reduz a formação de gases em relação às outras fibras e aumenta seu tempo de ação para algumas horas após atingir os cólons. A associação dessas características coloca o Psyllium como um potencial agente auxiliar na prevenção do câncer colorretal.
COMO USAR PSYLLIUM?
Até 3 cápsulas ao dia. Aumentar a ingestão de água diária.
CONTRAINDICAÇÕES E CUIDADOS.
Consultar sempre um médico ou um nutricionista para o consumo.
Aumentar a ingestão de líquidos para que não haja impactação intestinal quando em uso do Psyllium.
Nunca consumir o pó sem diluir sob risco de engasgos.
Se for consumir diluído em líquido, consumir logo após a diluição, porque formará um gel que dificultará a deglutição
Iniciar sempre com doses mínimas e aumentar devagar e conforme necessidade/ tolerância.
Se consumir remédios, sempre usar o Psyllium pelo menos 2 horas longe da medicação uma vez que ele pode interferir na absorção de fármacos.
Nunca exceder as doses recomendadas.
O efeito laxativo acontece 12 a 72 horas após o consumo das cápsulas. Se não houver melhora da constipação, consultar um médico para diagnosticar outras possíveis de causas de constipação que não estejam relacionadas a baixa ingesta de fibras.
Fontes:
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Moreyra AE, Wilson AC, Koraym A. Effect of combining psyllium fiber with simvastatin in lowering cholesterol. Arch Intern Med. 2005 May 23;165(10):1161-6. doi: 10.1001/archinte.165.10.1161. PMID: 15911730.
Gunn D, Abbas Z, Harris HC, Major G, Hoad C, Gowland P, Marciani L, Gill SK, Warren FJ, Rossi M, Remes-Troche JM, Whelan K, Spiller RC. Psyllium reduces inulin-induced colonic gas production in IBS: MRI and in vitro fermentation studies. Gut. 2022 May;71(5):919-927. doi: 10.1136/gutjnl-2021-324784. Epub 2021 Aug 5. PMID: 34353864; PMCID: PMC8995815.
Bretin A, Zou J, San Yeoh B, Ngo VL, Winer S, Winer DA, Reddivari L, Pellizzon M, Walters WA, Patterson AD, Ley R, Chassaing B, Vijay-Kumar M, Gewirtz AT. Psyllium Fiber Protects Against Colitis Via Activation of Bile Acid Sensor Farnesoid X Receptor. Cell Mol Gastroenterol Hepatol. 2023 Feb 23;15(6):1421-1442. doi: 10.1016/j.jcmgh.2023.02.007. Epub ahead of print. PMID: 36828279; PMCID: PMC10148163.
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